A lembrança que tenho do Irmão, era de um trabalhador na casa de Deus, um homem que não media esforços para realizar toda boa obra, e que apesar de sua debilidade física, sempre se apresentava ao serviço bravamente, para ser útil nas mãos de Deus. Conhecedor da bíblia e dos hinos, irmão Odilon sempre se entusiasmava durante o louvor gerando em nós ministros, a sensação de felicidade, gratidão, ao ver o quanto se esforçava para acompanhar os novos hinos, o quanto nos elogiava e nos ensentivava.
Sei que nossa tristeza é devido ao fato de não te-lo mais aqui conocsco, mas ficamos alegres pois uma flor foi colhida no jardim de Deus. Por fim, digo que não me acabo em dores pela morte do Irmão, pois pelas suas obras, seu testemunho e sua profissão de fé em Jesus Cristo, se tem a expectativa de que agora repousa suave, adormecido e aguardando seu galardão. Eis que a morte é o maior medidor da fé de um Cristão; pois, que tem medo de morrer, não é seguro de sua salvação; mas aqueles que não temem a morte, afirmam com suas atitudes sua salvação no Amado.
Meus sentimentos,
Breno A. Silveira
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